segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

We need to let you go, 2012.

2012 foi com certeza um dos melhores anos da minha vida até agora. Teve tantos altos capazes de me fazer tocar nas nuvens e outros que me fizeram ficar tempos trancada na minha própria cabeça com pensamentos estúpidos o suficiente pra me fazer chorar por um bom tempo. Teve três coisas que fizeram desse ano um ano diferente de todos os outros...
Primeiro foi a realização do maior sonho da minha vida. Foram praticamente 8 anos sonhando com o dia que eu iria pisar em solo americano e no dia 27 de junho eu consegui. Eu estava na minha cidade. Na cidade dos meus sonhos. Eu finalmente estava em Nova York. Só eu sei o quanto essa viagem me fez bem e me transformou em uma outra pessoa, além de que eu consegui me achar. Estar lá abriu meus olhos para tantas coisas e me mostrou a força que eu tinha. E que qualquer sonho que eu tiver, eu posso torná-lo numa realidade. Eu comecei a enxergar o mundo com outros olhos... E eu comecei a ter uma pequena porcentagem de noção do quão grande é o oceano, o céu, o mundo, as pessoas. Nova York me permitiu ser quem eu sou, sem julgamentos e com uma liberdade que eu nunca havia experimentado antes. Acho que nada no mundo consegue superar a felicidade de um sonho realizado. Nada no mundo vai conseguir superar o 1 mês e 7 dias que eu tive pra ser eu mesma, do outro lado do continente, com pessoas de uma cultura diferente, de uma educação diferente, de uma vida diferente.
Segundo foi com certeza a aproximação que eu tive com várias pessoas esse ano. Eu posso dizer que uma das coisas que mais me ajudaram esse ano foi a união que consegui ter com meus amigos. Pessoas que entraram na minha vida em janeiro e agora não imagino minha vida sem elas. Pessoas que eu sempre tive comigo e pelo jeito sempre vou ter. E é tão bom saber que existem pessoas que se importam com você. Que estão com você em toda e qualquer circunstância. É bom saber que eu tenho pessoas maravilhosas ao meu lado e que me proporcionaram e ensinaram tantas coisas que nem fazem ideia! Sou eternamente grato a essa união e a essas pessoas. Claro que também teve aquelas pessoas que infelizmente se afastaram, não por culpa delas ou minha, mas o tempo mostra quem veio pra ficar e as vezes algumas pessoas não ficam, e isso é lei da vida. Alguém entra, alguém sai.
Terceiro foi algo inesperado. Eu posso afirmar de uma vez por todas que aprendi a seguir em frente. Foi preciso momentos ruins, confusos e até algumas palavras que soavam falsas e verdadeiras ao mesmo tempo para mim entender que tem um mundo lá fora esperando por mim, e que isso é seguir em frente. Deixei algo que me fez mal por anos pra abrir meus olhos pro mundo. Pra pensar mais em mim. E eu não me importo mais. Eu não tenho mais necessidade de saber nada sobre essa pessoa que me fez sofrer. Porque passou. Passou e eu fui quem decidi isso. O tempo me amadureceu e me fez ver que não era isso que eu queria pra mim.
O que eu quero pra mim e pra 2013? Eu quero é ser feliz. Eu quero me proporcionar felicidade. Eu quero seguir o caminho de volta para novos sonhos. Eu quero aproveitar meus amigos ao máximo, afinal esse é o último ano do colegial e eu tenho certeza que não vou me decepcionar. 2013 vai ser um dos melhores anos. Sabe por que? Eu tenho esperanças e eu tenho certeza que com a cabeça que eu tenho e os amigos que tenho ao meu lado, eu posso qualquer coisa. Tô cheia de expectativa e pela primeira vez não tô com medo de quebrar a cara. Eu estou me permitindo.
Que 2013 seja um ano de aprendizados. Que 2013 seja um ano de mais sonhos realizados. Que 2013 seja tudo que a gente quiser. Que 2013 seja melhor e cheio de novas pessoas. Que 2013 seja uma nova oportunidade pra nós todos. Que 2013 leve embora os momentos ruins de 2012. E que em 2013 nós mudemos onde queremos mudar. Porque o ano não vai fazer nada, mas você pode e vai.

Felicidade é uma questão de ser. E eu vou ser quem eu sou pra ser feliz, e eu sei que eu posso e consigo. 









quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Seven billion people in the world trying to fit in.


Nesses dias eu parei pra analisar a hipocrisia e falsidade existentes na humanidade. Chega a ser doentio. As pessoas se sentem tão maiores do que outros, são tão egocêntricas, que se sentem no direito de julgar outra pessoa pelo pouco que conhecem. Eles nunca tentam entender o porque a pessoa é assim, ou se aconteceu alguma coisa. Eles julgam por não ter paciência em conhecer os problemas dos outros, por terem preocupação apenas com o próprio nariz. As pessoas te julgam para protegerem a si mesmas dos próprios julgamentos, é isso. Só que chega a ser rídiculo. Acho que ninguém além de nós mesmos entendemos o que acontece e o porque a gente se comporta de certa maneira, e acho que ninguém consegue realmente nos entender... só que há pessoas que pelo menos tentam entender. Elas se esforçam. E quem não consegue entender, não tem vontade de entender, tem medo de entender por alguma razão, camuflam os problemas na vida de outra pessoa. Como se fosse um processo pra adiar os próprios julgamentos. E eu tô vendo muito disso ultimamente. Muita gente julgando pra pouca razão. As pessoas tem medo de serem verdadeiros com a si mesmo e ao próximo. Poucas pessoas conseguem falar, entender e ver uma verdade. Poucas pessoas sabem lidar com essa verdade. E parte dessa confusão toda é o fato de que ninguém sabe mais o significado de ser/ter algo verdadeiro. No meio de um mundo confuso, egocêntrico e medoso, como alguém consegue? Qualquer um se perde. A diferença está em quem consegue se encontrar. Quem consegue se encontrar na verdade de si mesmo. Na verdade em, nesse mundo, conseguir sem quem você é, sem ouvir e pensar nos julgamentos. Por que o mundo nos leva a acreditar que somos maiores ou menores do que os outros? O que nos leva a acreditar que somos melhores ou piores do que os outros? O que leva uma pessoa a julgar seu gosto em música como errado, seu corpo como fora do padrão, seu cabelo feio, dizer que voce precisa achar alguém? Talvez porque os gostos deles sejam no fundo os mesmos, talvez porque alguma vez alguém com o mesmo gosto que voce o fez sofrer, talvez porque ele nunca vai ter um corpo ou um cabelo assim, talvez porque ele procure tanto alguém e sabe que você pode conseguir achar alguém que te aceite por quem você é. Atrás de uma pessoa que julga você consegue ver com transparência todas suas inseguranças. No fundo, todos querem que sejamos padrões porque isso lhes é conhecido. O desconhecido assusta. O desconhecido te desafia. O desconhecido é uma caixa de surpresas. E para aqueles com mente pequena, é mais fácil seguir o fluxo da sociedade do que encontrar uma pessoa nesse fluxo que pense e queira ser entendida de maneira diferente. E quem saiba você entenda. Só que está muito ocupado tentando ser algo o que não é.






segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

03h44

Meses atrás, para ser precisa, 4 meses atrás, eu comecei a me colocar em primeiro lugar. Simples, porque eu sou meus sonhos e meus sonhos me tornam quem eu sou. E acho que não existe coisa mais importante do que sonhar. Do que realizar. Do que ter o poder de se fazer feliz, antes de tudo e todos. Fico muito feliz em poder dizer que eu sou a coisa mais importante que já aconteceu na minha vida. Quem eu sou, quem eu fui, quem me tornei. Adoro o fato de eu ter tido coragem de fazer algo diferente no cabelo, fico feliz em saber que posso voar o mais alto que eu imagino, adoro o fato de eu já ter cruzado o Atlântico e de como eu passei a ver o mundo de uma forma diferente depois disso. Adoro o fato de que sei que quem decide meu futuro sou eu mesma e mais ninguém. Adoro o fato de que saio mais com meus amigos. Adoro o fato de que eu sou quem eu sou, sem nem tirar ou por. As vezes eu quebro, é claro. Sou um ser humano e tenho todo o direito de me sentir sozinha. Mas não frágil. Isso é algo que não tenho sentido a tempos. E a sensação é maravilhosa. Apesar de não estar bem, não quer dizer que eu esteja frágil. Eu me sinto bem forte. Nas minhas decisões, nos meus sorrisos, nas minhas atitudes, nas minhas palavras e nas coisas que acredito. Agradeço todos os dias por eu ter a cabeça que tenho, por ter minhas próprias conclusões sobre tudo e por ter essa mania de pesar prós e contras em qualquer situação. Tenho milhões de defeitos, mas não deixo eles correrem sobre minhas qualidades. Fiquei com essa necessidade de colocar em palavras como me orgulho de mim e de tudo que já fiz e vou fazer por mim. E é isso.

The distance.

Papéis amassados, garrafas de água vazias, fotos espalhadas, olhos cansados. Ela era nova em tudo isso, nessa coisa de mudança. Pra ela, sempre tão invocada com arrumação, estava em meio de uma bagunça imensa que não conseguia arrumar logo, e isso a desesperava.
Tudo estava uma verdadeira bagunça. Não daqueles que você leva um dia, separa as coisas em caixas e as rotula e pronto, arrumado. Mas daquelas bagunças que talvez o tempo arrumasse. Ou talvez se ela pegasse um avião de volta, as coisas voltassem ao normal. Mas ela não podia. Tudo o que ela tinha era a certeza de que não podia. Ele ficou lá. Era só o que a cabeça bagunçada havia arrumado. Que ela pegou um avião e voltou para a vida pacata, e ele ficou lá, fazendo sabe-se-lá-o-que.
Fazia uma semana que tinha chegado e já sentia falta dele desesperadamente, como se fosse mais dificil de
respirar, como se ela tivesse um peso extra dentro dela: o da saudade.
Ela desarrumava as malas e parecem que a organização se tornava como uma espécie de veneno espalhado no ar. No meio da perfeição da limpeza de sempre, pela primeira vez, ela queria aquela mala desarrumada. Como se ela não tivesse hora pra voltar. Como se não houvesse preocupações em arrumá-la, pesa-la e nem nada disso. Apenas uma mala cheia de coisas para o dia-a-dia. Uma mala sem compromisso. Apenas jogada num canto do quarto, sem previsão pra ser arrumada.
O celular de repente começa a vibrar em meio as roupas jogadas em cima da cama e papéis espalhados pela escrivaninha. Ela segue o barulho e descobre que ele estava embaixo do seu travesseiro, ao lado da primeira fotos dos dois. O corpo derrete, o coração acelera, o sorriso brota no sorriso em meio de olhos embaçados pelas lágrimas dispostas a cair freneticamente a partir do momento que ouvisse a voz dele.
"Hey" foi a unica palavra necessária pra ela respirar fundo e retribuir um "hey, I miss you" e se afogar em meio a lágrimas. Ele tentava consola-la de todas as maneiras. Em vão. Foi quando ele começou a contar sobre a semana dele, as coisas boas e ruins, aquele amigo bebado havia feito uma cena num bar numa quarta qualquer enquanto ele ficava lá cuidando dele, na sexta ele andou de trem até o centro onde resolveu sentar no Central Park o dia todo, e hoje, no domingo, ele resolveu ligar pra dizer o quanto nada daquilo fazia sentido sem ela. Como se uma parte de todo o brilho tivesse ido embora. Acho que só ele tinha esse poder sobre ela... controlava suas lágrimas, aconchegava o coração, fazia ela sorrir de um jeito todo diferente.
Meia hora se passou e ele precisava desligar, ele já tinha sido forte demais, mais um minuto e ele desabaria. Mas ela já estava calma, motivo suficiente pra ele aguentar firme. Só que todos quebramos em algum momento, não somos feito de aço. A despedida é sempre a pior parte. Por quanto tempo ainda passariam por isso? Merda. As coisas poderiam ser bem mais simples. Porque do outro lado do mundo as coisas eram mais simples? Rotina? Realidade? Talvez sim, talvez não. "I love you, babe". "Love you too, angel". E desligaram sem nem pensar, se pensassem, não desligariam nunca.
Três, quatro da manhã e nada dela conseguir dormir. Droga, tinha um seminário no outro dia. Uma hora da manhã pra ele e o frio lá fora era intenso, mas ainda tinha estrelas no céu. Ele as encarou demoradamente. Ela levantou, foi pegar uma água gelada e parou na sacada olhando para as estrelas também. Ela sorriu. Ele também. A maior promessa dos dois é que por mais que o Atlântico e mais alguns paises os separassem, eles sempre teriam ao céu, as estrelas, ao sol e a lua. Mas as estrelas eram mais especiais. Ele era apaixonado por astrologia. Ela achava as estrelas algo mágico e cheio de esperança.
De repente, uma mensagem: "I hear you crying and I know what it's like to be alone. You're scared. I'm not there". Ela responde: "And just so you know, the distance is what's killing me". The distance, Hot Chelle Rae. Ele apresentou essa banda a ela, ela não para de ouvir mais. É incrível a conexão que os dois tinham. Quando ele recebeu a mensagem, apenas discou o número dela, sem pensar em contas do celular ou no horário e os compromissos que se fodam. Eles só precisavam um do outro.
Os dois conversaram por exatas 2 horas, até que ela foi surpreendida com o despertador. Como o tempo passara tão rápido quando os dois estavam "juntos"? Era algum tipo de complô contra os dois? Pelo menos o tempo poderia ser gentil. Mas nada vida nada vem fácil, e nem sempre as coisas são justas. "Thanks for being strong for me, but you know.. you can break, it's ok. You're a guy, not a stone" e ele realmente começou a chorar. Isso já não a assustava mais. Apenas o fato de que ela não podia abraça-lo e fazer cafuné em seus cabelos enrolados pra ele se sentir melhor. Mas ela apenas dizia num tom calmo "it's gonna be ok". Eles tinham essa mania de achar muito das coisas. Eles tinham a mania de olhar o lado positivo de tudo, de ver um "vai ficar tudo bem" em tudo. Eles herdaram isso um do outro.
Voltando pra realidade. Eles desligam o celular. Ela volta pro quarto que está mais bagunçado do que nunca e respira fundo pra começar a organização. As fotos, ela deixou lá, expostas. Se segurando nas lembranças poderia amenizar a dor, certo? Errado. As vezes piorava. Como ela conseguiria ficar os próximos quatro meses daquele jeito? Ele deitou na cama e se sentiu inspirado o suficiente pra criar vários capítulos para sua história. Só que teve que parar, detalhar ela não ia ajudar naquele momento. Como ele conseguiria aguentar quatro meses? Parecia tão mais fácil com os dois falando isso de frente para o por do sol na praia. Quando estavam juntos o mundo parecia menor, mais bonito, menos complicação, mais amor.
Ela adormeceu em cima de desenhos que fez a madrugada toda. Acordou e foi direto pro calendário. Ele passou a noite em claro, e de manhã fez o mesmo. Trocaram mensagens. "Ready?" "Always am". Apagaram um dia do calendário. Um dia a menos para a se verem, um a mais sem saudade.
E assim iriam fazer pelos próximos 4 meses. Porque não importava os fuso horarios, as limpezas, o gosto diferente em roupas e em músicas, ou aquele quadro assustador que havia no quarto dele. A unica coisa que importava era que vários números fossem apagados do calendário. Afinal, a distância para eles era apenas isso... Números.








quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Rainy sunday.

Droga. Amanheceu chovendo. E é domingo. Eu adoro domingos, e acho incrível como sempre demoro mais pra levantar nos domingos. Só que dessa vez eu demoraria mais. A chuva descansava mais meu corpo, me fazendo tentar várias vezes a levantar, mas sem sucesso, voltei a abraçar meu travesseiro ouvindo a chuva. Não, não vale apenas ouvir a chuva, gosto de vê-la. Fui e sentei no parapeito da janela. E ainda agarrada ao meu travesseiro. A chuva me faz pensar em tanta coisa. Como meus problemas ficam pequenos e meus pensamentos grandes. Como minha alma gosta daquele barulho silencioso. E olha que a minha alma odeia silêncios, pois são causadores dos piores pensamentos. De repente fui lembrada pela porta do apartamento batendo, que eu ja não precisaria mais abraçar o travesseiro. Ele veio e me puxou pela cintura, fazendo meu corpo todo tremer e ceder ao calor de um beijo. Um beijo de manhã, um beijo calmo. E ficamos ali na frente daquela janela com fundo chuvoso encarando um ao outro por alguns breves minutos. E sorrimos, assim, sem um por que, nem uma razão. Apenas sorrimos.
Lembrei de todas as coisas que tinha que organizar, e precisava ser hoje. Nesse domingo. Só que você não deixou. Você fez questão de pedir aquela comida chinesa que fica a dois quarteirões daqui e alugou aqueles filmes que eu queria tanto assistir. Pega aqueles discos bregas que eu secretamente gosto e coloca pra tomar, num volume bem baixo. Voce coloca aquela poltrona que tenho na sala perto da janela. Pega o notebook. Coloca o filme. E me chama. Me encaixo no seu colo como se meu corpo fosse feito exatamente pra isso, pra ficar com você assistindo fillmes num domingo chuvoso. Chega um cena linda do filme e eu não hesito em começar a chorar de maneira frenética. Voce não ri. Lembra da primeira vez que fomos assistir um filme e eu chorei? E voce riu? E depois, quando voltavamos, voce se desculpou e disse que nunca mais ia fazer isso. Zombar dos meus sentimentos. Por mais boba e clichê que a cena fosse. E voce mantem essa promessa até hoje. Nesse momento voce apenas me abraça mais forte e beija o alto da minha cabela, me acalmando em frações de segundos. Era a cena da chuva do filme Click. Depois dela voce se disperçou e ficou encarando a janela.
Quando o filme acabou você puxou minha mão e desceu as escadas correndo, e eu fui te seguindo dando risadas de como você sempre fazia isso. Aparecia com ideias vindas do nada, sem nenhum aviso prévio da chegada delas. Mas isso é uma das coisas que mais me encantam sobre você... consegue me surpreender todos os dias. Voce chegou na rua, olhou para os dois lados e me puxou, selando com um beijo apaixonante. Como nos de filme. Exatamente como um beijo de filme. Você me olhou com uma cara de satisfeito e voltamos para o apartamento ainda nos beijando. Voce fez uma xícara de chá do jeitinho que eu gosto, pegou uma coberta e sentamos no sofá, rindo de toda aquela situação. Conversamos até as sete horas da noite. E então eu dormi apoiada no seu ombro e você na minha cabeça. Acordei as 2 horas da manhã na cama, com você do lado, numa posição como se estivesse pronto pra qualquer coisa. Como se estivesse cuidando de mim. E eu sei que está. Apesar de termos contraído um super resfriado, você me provou como eu posso ser quem eu quiser, que você me ajudará. Me apoiará. E é capaz de ficar na chuva pra isso.