quarta-feira, 12 de março de 2014

Nothin but trouble.

Ah, encrenca. Só queria te dizer que eu tô com saudades. É essa a merda da verdade. Tô com saudade daquele seu sorriso após um beijo calmo que só você sabe dar, saudades do seu beijo, que sabe exatamente como completar o meu, saudades de como nossos abraços longos se encaixavam, saudades de jogar conversa fora, saudades de simplesmente estar perto de você, segurar sua mão, dar risada da sua situação bebada, fazer você encostar no meu ombro e descansar por causa da sua dor de cabeça, saudades do seu carinho, dos olhos verdes, das covinhas... de quem você era. Lamento por tudo ter tomado esse rumo. Lamento você ter se tornado um idiota completo. Lamento você ter coração e não saber usá-lo. Lamento que você tenha perdido tudo o que poderiamos ter sido. E poderiamos ter sido incriveis juntos, como você já deve ter perecebido, por isso saiu correndo. Menino assustado, ficou intimidado? É o preço por sentir. E você optou por não o fazer.Eu não sei porque continuo perdendo meu tempo escrevendo sobre você ou sobre como eu sinto sua falta quando você provavelmente não lembra de mim em nenhum momento do seu dia. Mas sabe qual é o problema? Você me mudou. Por inteira. Você tirou o peso do mundo que eu carregava nos meus ombros bem na hora que eu precisava. E a verdade é que eu to precisando disso de novo. E eu sei que você faria isso, sem nem mesmo tentar. Só de estar comigo já estaria fazendo isso. Quando eu choro, eu não penso em correr até minhas amigas, eu só fecho os olhos e penso no quanto queria que voce estivesse aqui pra me abraçar e me dizer que tudo vai ficar bem. E eu sei que vai. Mas é que agora não tá. Meu coração tá quebrado, eu sei que você é o maior filho da puta, mas eu ainda te quero. Ainda espero pelo dia que você venha até mim me puxando pela cintura e dizendo o quanto sentiu falta de fazer isso. Fico imaginando cenas que nunca vão acontecer na falha tentativa de calar minha cabeça que grita seu nome toda maldita hora.
Eu vou embora. Finalmente. Sempre quis isso. 17 anos, morando fora de casa, realizando meu sonho de cursar o que quero e em uma das melhores faculdades. Tive minha chance de me despedir de você, e fiz isso. Só que não foi do jeito que eu imaginava. Com você, nunca é. Eu só queria ficar abraçada com você até a hora de ir. Você me disse boa sorte, disse que eu merecia. Me deu um raso abraço. Isso quebra mais ainda meu coração. Eu não queria que tudo tivesse "acabado" assim. Acabado entre aspas sim, porque nunca tivemos nada. Nada relevante o suficiente pra você me dar um adeus do jeito que eu merecia. 

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Gotta let it go.

Respirei fundo ao menos cinquenta vezes pra estar aqui e agora. Você me fez tão bem esse ano, até não me fazer nada além de me deixar paranoica, achando que sempre sou eu que faço algo errado, que não sou suficiente pra você assumir alguma coisa. Então, você me fez bem, até me fazer mal.
Eu queria poder te agradecer... mas não acho que você mereça qualquer tipo de agradecimento. Você me teve na palma das suas mãos, e você me manipulou por tanto tempo, e nunca quis responder a tudo aquilo. Ao invés disso, você provavelmente demorou mas conseguiu o que queria e pronto, tchau né? Você conseguiu dar as maiores mancadas e enfraquecer meu coração de um jeito que eu achei e prometi a mim que nunca aconteceria novamente. Mas ai eu conheci você. O típico cara 'galinha', o tipico cara 'quero só aproveitar a vida e mais nada', o tipico cara que era o oposto do que eu era e acreditava. O problema desse ano é que eu me perdi de mim mesma, eu queria experimentar o novo, eu queria me desafiar... e quem melhor pra me desafiar do que você? Você é o meu oposto e toda vez que eu estava com você eu me sentia diferente, alguém diferente. Você me dava sinais de que as coisas estavam começando a ir no seu rumo e não no meu e eu continuei indo pelo simples fato de não querer te perder. Eu não queria te perder por nada nesse mundo. Toda vez que eu te via eu esquecia tudo e só pensava o quanto eu queria estar envolvida pelo seu abraço e sentir seus lábios. Só isso. Minhas amigas me avisavam, me mandavam tomar cuidado. Até que o acontecimento maior aconteceu e depois disso as coisas ficaram infinitamente piores. Os dias de recaída são os piores, sabe? E eu venho sofrendo. Ah, só eu sei como. Eu não queria desistir de você porque tenho essa ideia maluca na minha cabeça de que eu consigo mudar as pessoas. Mas eu não consigo mudar você, você quer o que quer e eu não tô no meio disso. Pelo menos é o que você me demonstra e demonstra em frente ao seus amigos. Seus amigos te definem e isso é ridiculo, seus amigos não vão te levar a lugar nenhum e do jeito que você tá, você tambem não vai a lugar nenhum. Mas quem eu sou pra falar alguma coisa? Não sou nada sua. Nunca fui, nunca vou ser. Apesar de todas as brincadeiras de ser sua "mina", segundo seus amigos, eu me permiti ser sua, mas você não permitiu.
Tá. Então seguinte: 2014, novo ano, não faço ideia do que vai ser da minha vida. Só tenho uma certeza: você não vai mais estar nela. Tenho certeza absoluta disso. Eu vou te deixar ir. Porque eu não aguento mais insistir em uma coisa que nunca vai dar certo, colocar esforços quando você vai jogá-los no lixo, ser fiel quando você vai estar pegando até pessoas que eu considero amigas. Cansei das suas mancadas e da sua indiferença. Não quero mais isso pra mim. Preciso e quero alguém que me mereça. Que saiba o que tem do lado e cuide disso, e não me faça de troxa, de idiota, como você faz. Preciso de alguém que não me faça eu me arrepender de cada movimento que eu faço como você fez praticamente todas as vezes. Aliás, a maioria dos meus arrependimentos desse ano foram ligados à você, de alguma forma. Mas tudo bem. Só queria deixar claro que eu te dei mil e uma chances e você deixou todas de lado. O pior é saber que eu vou me afastar e você não vai tentar me aproximar. Mas isso talvez, talvez não.. É uma coisa boa. Tá na hora de tirar pesos desnecessários do meu coração e você é o maior deles.






segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A new year, a new life.

Ah, aquela sensação de acaba mas não acaba tá tomando conta de mim. Explicarei: 2013 foi um ano um tanto quanto... desafiador. Em todos os sentidos. Por ser meu último ano de colegial, a pressão que eu recebi e que eu me impus foi gigantesca a ponto de eu querer sair gritando, jogar tudo pro alto. Só que nunca o fiz. Sempre continuei enfiadas nos livros, gastando horas, folhas e paciência. E valeu a pena, fechei meu último ano escolar de uma ótima forma, e senti um orgulho imenso. E claro, teve toda a história do tenebroso vestibular, como se não passar fosse a pior coisa do universo, ou pelo menos, é assim que pintaram. Mas agora que passou o pior, eu vejo o quanto eu tava preparada... só faltava fé em mim. Aliás, ao longo desse ano, faltou muita fé em mim. Além disso, quebrei meu coração que mal tava remendado. Não, ele não tá recuperado e nem tirou quem o quebrou de dentro dele, mas eu sei que o processo é lento e depende da minha vontade, e eu meio que não tava com vontade de deixar ele ir... Mas agora eu vejo o quanto vem me fazendo mal e tirando noites de sono e lágrimas frenéticas do meu rosto. Perdi pessoas tão próximas e que eu achei que nunca conseguiria viver sem, e vivo normalmente uma vez que vejo a forma indiferença que me tratam.
Ao mesmo tempo, me aproximei de pessoas que nunca imaginei e graças a Deus que isso aconteceu! Se tornaram uma grande parte de mim. Sai muito mais, fui a muitas festas e posso dizer que aproveitei demais! Fora a viagem de formatura, que foi uma das melhores semanas da minha vida e mesmo com as cagadas no meio do caminho, tive a melhor viagem de todas com meus amigos. E os momentos com meus amigos foram os melhores esse ano, com certeza. Senti como se isso fosse o que me aliviada de toda aquela pressão. E realmente era.
Pessoalmente, foi um ano dificil. Me exigiu crescer, amadurecer e ser forte. Me derrubou de maneira bruta, mas eu sei que era para que eu aprendesse a levantar. Exigiu tanto de mim. Me fez tomar decisões e fazer decisões das quais eu realmente me arrependo de algumas... Mas, arrependimento a essa altura do campeonato não tá valendo. Só sei que tô orgulhosa de mim por ter sobrevivido a esse ano muito louco.
E o que eu espero de 2014? Na verdade, queria não esperar nada. Mas eu espero que ele seja melhor. E eu sei que ele vai, porque eu realmente acredito nisso. Ele vai ser uma caixinha de surpresas. Não to com rotina marcada, não sei o que vai acontecer nem pra onde vou, mas eu não ligo. Juro que não ligo. Porque eu sei que coisas muito boas estão pra vir e eu tô pronta pro que der e vier. Eu amo um desafio. Que 2014 me traga sorrisos, lágrimas pra me fortalecer, que me livre daqueles que não se importam em estar na minha vida, que me traga pessoas maravilhosas, que fortaleça laços, que me surpreenda, que me traga alguém especial que mereça tudo que eu tenho a oferecer. Eu espero que esse ano me surpreenda, porque não tem nada melhor do que ficar com as expectativas baixas e deixar com que a vida vá moldando o destino...  E claro, que eu melhore como amiga, filha e como ser humano. Que eu aprenda muito, viva muito, ria muito e me arrependa pouco, e se acontecer, que eu aprenda com meus erros. Vem 2014, vem que eu tô ansiosa pra ver o que você tá guardando pra mim!









quarta-feira, 20 de novembro de 2013

hot november, cold heart.

Eu realmente gostaria de te falar o idiota que você. Mas acho mais fácil falar da idiota que você me faz ser. Eu não tenho controle de nada perto de você, e acho que isso é uma das coisas que mais me prendem em você. Eu controlo tudo, tudo mesmo. Mas com você eu não consigo controlar. Eu não consigo te controlar. Você me faz perder o controle, sair um pouco da linha. E pra quem sempre andou na linha a vida inteira isso é muito. E quer saber mais? Eu amo desafios. E você tem sido o maior deles. Você me faz andar em círculos e tentar achar caminhos pra sair deles, e quando eu consigo, você me faz andar em mais e mais circulos. Tá, não é nada saudável. Mas você virou rotina. Você virou a expectativa do sabado a noite e o arrependimento do domingo de manhã. Você virou o sonho nas noites e os pesadelos a luz do dia. Quando eu tô com você tudo tá bem, parece que o mundo gira na direção certa, sabe? Não sei explicar. Parece tão certo. Mesmo você sendo tão errado. Sabe aquela coisa que tá no contrato de toda amiga "ele não é bom o bastante pra você" "ele não é o certo pra você". E eu sei que elas estão certas. Mas sempre fui teimosa. Coloco minha cara a tapa por você sem pensar nas consequências. Ah é, tem isso. Você me faz viver o agora, sem passado nem futuro. Bom pra você, pelo menos na hora não lembro tudo que já fiz meu coração se recuperar por causa das suas mancadas (aquelas que você, provavelmente, nem se arrepende).
É. Você é confusão. Não, eu não soube nem da primeira, nem da segunda vez. Mas depois eu comecei a perceber. Só que eu já tava muito apegada a você e não queria te deixar ir, porque virou cômodo pra mim, virou cômodo pra você. E pronto, quem não gosta do conforto da comodidade?
Na verdade, eu poderia sentir o problema pelo seu nome. Não tenho um bom histórico com ele. Mas eu mergulhei de cabeça quando você não tinha nem uma mão dentro da água. Você saiu correndo. Medo? É, pelo o que você diz, é. Você não tá preparado. Mas olha que engraçada a vida: eu também não tava pronta pra me apaixonar, e cá estou eu, quase explodindo minha mente porque você não sai nem dela, nem do coração.

sábado, 21 de setembro de 2013

I don't wanna let you go.

Eu acreditei em cada palavra que saiu da sua boca. Eu cai no feitiço dos seus beijos. Eu ganhava borboletas no estômago toda vez que você me puxava pra perto e eu conseguia sentir sua respiração. Eu me sentia completa tendo você segurando minha mão. Eu sentia como se eu pertencesse a qualquer lugar que fosse, se você estivesse ali. É meio louco, eu sei. Começou a alguns meses e eu fui levando e levando sabendo que eu ia me apegar e que uma hora ou outra você ia me quebrar por inteira, eu sabia onde tava me metendo a partir do momento que te conheci. Eu sei da pessoa que você e das coisas que você faz. Eu não me importei. Comigo você é (ou foi) diferente. Se pra mim começou a ser algo mais fora do normal, imagine pra você. Só quer aproveitar, sair com os amigos, ficar com alguém diferente em cada festa. Ora, e por que não? Você tem 17 anos, tá no seu ultimo ano do colegial e quer aproveitar todos os momentos. Incrível que eu também pensava assim antes de te conhecer. Mas ai, do nada, começo a querer ir nos lugares porque tenho a possibilidade de te ver. E é ai que tudo começou a ir pra direção errada. Eu me apeguei, eu gostei do perigo, me agarrei nele. E o perigo me disse palavras, e eu as levei em consideração. Só que eu não sei nem se você lembra do que disse. Eu não sei nem dizer se a pessoa de semana passada foi a mesma de ontem a noite.
É meio estranho falar nesse negócio de coração quebrado de novo, só que lá vem a história se repetir. Eu sei que não posso exigir de você não ficar com outras pessoas, só que eu achei que você tivesse a decência de fazer isso quando eu não estivesse perto. E eu não consegui segurar as lágrimas e eu soube que eu tinha me apaixonado. Só que ao mesmo tempo eu chorava porque sei o quanto dói ter que tirar alguém da minha vida, esquecer. Só que não vou ter outra escolha. E quer saber o engraçado de tudo isso? É que quando eu chorava por causa de você acho que a única pessoa que me acalmaria naquele momento seria você. Eu juro que queria dizer que eu te odeio por ter me feito ter passado por isso, só que eu não consigo.
No final da festa quando eu fui falar com você, você me pareceu apreensivo. Você ficou me olhando sair. Só que você não foi atrás. Não me pediu desculpas. Porque você é assim, você some. A partir do momento que as coisas começaram a ficar mais sérias você some.
E sabe o maior problema? É que eu tava com uma vontade de você, tava com tanta saudade... e continuo com vontade, continuo com saudade. Sabe-se lá quando vou te ver de novo. Talvez seja melhor... Talvez não seja. Porque eu juro que só queria você agora. Queria te dar um tapa na cara e depois te abraçar e nunca mais soltar. Eu me sinto vazia. Eu sinto como se uma parte de mim tivesse sido arrancada. E o único que pode fazer alguma coisa sobre isso é você. Só que você não vai fazer. Então cabe a mim mesma recolher os cacos e voltar a estaca zero. Aquele lugar onde não existia você. Só que não sei mais o que seria isso.

sábado, 7 de setembro de 2013

4 green eyes.

Um olhar, mais uma vez, foi tudo o que precisou. Um olhar longo e você já colocou seus braços ao meu redor. E foi quando os dois lábios se tocaram que eu percebi o quanto sentia falta daquilo. Do seu abraço, do seu sorriso, do seu beijo, da sua voz, de você, por inteiro.
Mas eu nunca tinha percebido da falta que seu abraço me fazia. Eu sou apaixonada por abraços e palavras, e você me entregou os dois da forma mais inesperada. Eu te fazia cafuné, você fazia carinho na minha perna. Você tava todo sonolento e eu juro que te achei mais fofo ainda, e encaixava sua cabeça nos meus ombros e entrelaçava nossas mãos. Sabe aquela frase do filme que fala "e naquele momento eu me infinito"? Eu entendi. É a pessoa com que você está que faz com que você se sinta assim. Eu me senti.. em casa. Eu me senti como se eu pudesse passar minha vida inteira daquele jeito e não iria me importar. Eu senti como se o mundo inteiro tivesse desaparecido e no meio de barulho, bebida e todo o resto, só tinha eu e você. Eu queria cuidar de você. Porque eu tenho esse complexo em mim que eu acho incrível a ideia de você poder cuidar de alguém, mudar alguém. E é ai que entra todo esse sentimento... eu sinto que posso te mudar, sinto que posso inverter o protótipo garoto errado que tem em você. Sabe aquela coisa de opostos se atraem? Não poderia descrever melhor. Nós somos tão diferentes e talvez seja por isso que eu tenho a tendência de me apegar cada vez mais a você. Não que eu queira. Mas a coisa toda se tornou meio irreversível. Já me apeguei.
Podia ser o alcool falando, mas você disse que eu sou muito boa pra você e que você não me merece. E que eu sou diferente de todas as outras. E que se não tivesse as circunstâncias de um terceiro colegial, como a viagem de formatura, você namoraria comigo. E eu juro que nunca esperei ouvir isso de você, porque você não é de ficar falando isso. Então foi sincero, porque eu senti no fundo do meu coração que foi sincero. Só que ao mesmo tempo que me fez um bem gigante ouvir isso, me quebrou em mil pedaços. Porque eu sei que não vai sair de palavras, vai parar por ai.
Você ainda disse que queria dormir abraçado comigo, que não deveria existir coisa melhor. E a cena não sai da minha cabeça e tá no botão de repetir. E ela pode existir algum dia, só que meio que cabe a você..

terça-feira, 3 de setembro de 2013

September 3rd.

Se me assusta? É claro que assusta. Todos os dias eu paro um segundo e fico até meio tonta em ver como tudo tá mudando na velocidade da luz. Me assusta em ver como sentimentos ficam mais intensos. Me assusta ver o quanto eu estou perdendo pessoas que nunca imaginei viver sem um dia. Me assusta em como me aproximei de pessoas que nunca nem imaginei. Me assusta ver como eu me achei no lugar menos provável. Me assusta saber que gosto de ficar fora de casa nos finais de semana. Me assusta ver o quanto eu percebi que preciso aproveitar esse momento o qual estou vivendo enquanto eu posso.
No começo desse ano eu fiz um voto de confiança a mim mesma dizendo que eu não ia perder a cabeça e que ia tirar o melhor que esse ano poderia me conceder. Não vou falar que as coisas estão fáceis, mas pouco ao pouco elas estão se encaixando cada vez mais, como um verdadeiro quebra cabeça. Eu soltei a corda que eu mesma segurava e deixei ver onde isso ia me levar... E me levou exatamente onde queria estar: vivendo o momento. Vivendo cada risada, cada besteira, cada furada, cada mico, cada dança, cada pessoa que me faça sentir viva. Porque eu acho que é isso, sabe? Saber estar no lugar certo, na hora certa, com as pessoas certas. E quer saber o que mais? Tô entendendo essa coisa de tudo acontece na hora certa. Elas acontecem. E a cada dia eu acredito mais e mais nisso, mesmo que alguns dias ruins tentem me provar o contrário.